sexta-feira, 1 de julho de 2016

Vida


Mais uma manhã no aeroporto. Mais uma vontade imensa de dormir. Mais uma previsão de chatice. E mais um desejo sem igual de andar de navio. Apesar da minha conflituosa relação com a água. Aeroportos, segundo a Antropologia, são não-lugares. O que faz todo o sentido. A única pessoa que se manteve por dias em um, que eu saiba, foi o protagonista daquele filme interpretado pelo Tom Hanks. E nem foi por vontade própria. Ninguém quer "estar" em um aeroporto. Não são locais confortáveis nem aconchegantes. E sério, não o façam com muito sono. 

O voo de hoje resume-se em turbulência vs. comida. Mas as turbulências têm sido tão recorrentes que já nem me importo com elas. Estranhamente há um novo hábito, para além daquela falta de sono de que ja vos falei. Agora fico enjoada. Yep, eu! A minha mente não funcionar bem ok, mas todo o meu corpo tem respondido de maneira estranha a isso. Será que enjoar em voos tem algo que ver com depressão? Não percebo mais nada de nada com nada. 

Borrão


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